Fraudes digitais e engenharia social: o inimigo invisível dos meios de pagamento
Índice:
O crescimento acelerado dos meios de pagamento digitais transformou o mercado financeiro em um ambiente de conveniência — e de vulnerabilidade.
PIX, carteiras digitais, e-commerce e APIs abertas ampliaram o acesso, mas também criaram novas portas de entrada para golpes e fraudes.
Hoje, a engenharia social é o principal vetor de ataque contra usuários, empresas e instituições financeiras.
O inimigo já não invade apenas sistemas: ele manipula pessoas.
E nesse novo cenário, detecção e resposta em tempo real são essenciais para conter o impacto antes que o prejuízo aconteça.
O xMDR (Extended Managed Detection and Response) da Cipher foi desenvolvido para enfrentar esse inimigo invisível com inteligência, automação e análise humana 24x7 — protegendo o ecossistema financeiro e os clientes finais.
A nova face das fraudes digitais
A digitalização dos meios de pagamento trouxe velocidade e conveniência, mas também complexidade e exposição.
Fraudes que antes exigiam invasões diretas agora exploram comportamentos humanos e brechas de processo.
Entre as práticas mais comuns estão:
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Phishing e smishing, que induzem o usuário a revelar dados sensíveis.
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Fraudes de identidade e conta, com uso de informações vazadas.
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Engenharia social assistida por IA, com golpes cada vez mais personalizados.
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Ataques a APIs de pagamentos, explorando tokens e fluxos de autenticação.
Essas fraudes acontecem em segundos, mas podem gerar prejuízos financeiros e reputacionais milionários.
Quando o usuário se torna o alvo
Nos golpes modernos, o elo mais fraco é o humano.
Criminosos exploram a confiança, o medo e a pressa das vítimas — sejam consumidores, operadores de call centers ou até executivos de alto nível.
Mesmo com autenticação em dois fatores e sistemas avançados de prevenção, a engenharia social consegue burlar camadas de segurança ao enganar quem as utiliza.
É o chamado “ataque de confiança” — onde o invasor não precisa quebrar o sistema, basta convencer alguém a abrir a porta.
Por isso, a proteção precisa ir além da tecnologia: requer visibilidade, contexto e resposta imediata.
O xMDR da Cipher atua como um sistema nervoso central de detecção e resposta, capaz de identificar atividades suspeitas em tempo real e conter fraudes antes que o impacto se concretize.
Entre suas principais capacidades:
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Monitoramento contínuo 24x7 de redes, endpoints e fluxos de pagamento.
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Detecção comportamental e correlação de eventos que identificam anomalias humanas e técnicas.
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Resposta automatizada e contenção de incidentes, reduzindo o tempo de exposição.
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Análises forenses e relatórios executivos, conectando o incidente técnico ao impacto de negócio.
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Integração com plataformas antifraude e sistemas de risco, criando uma defesa em camadas.
O xMDR transforma o modelo de segurança de reativo para preditivo, antecipando movimentos e bloqueando ações suspeitas em segundos.
Proteção sem fricção: segurança que preserva a experiência
Nos meios de pagamento, a experiência do usuário é tão importante quanto a segurança.
Soluções que geram lentidão, bloqueios ou atritos podem comprometer o relacionamento com o cliente e a credibilidade da marca.
Com o xMDR, a Cipher entrega segurança contínua sem interferir na experiência, garantindo fluidez operacional e confiança nas transações.
A automação inteligente permite agir sem interromper o fluxo de pagamentos, mantendo a performance e a escalabilidade das fintechs e bancos digitais.
O futuro dos meios de pagamento é resiliente e inteligente
O avanço da inteligência artificial, do open finance e das moedas digitais de banco central (CBDCs) vai ampliar ainda mais o campo de atuação dos criminosos.
Instituições que não adotarem modelos de detecção contínua e resposta automatizada estarão sempre um passo atrás.
O xMDR oferece ao setor financeiro a base para construir resiliência digital, integrando tecnologia, pessoas e processos sob uma única visão de risco.
A Cipher ajuda o mercado a evoluir do combate pontual à prevenção estratégica.
Conclusão
A engenharia social é o novo rosto do cibercrime financeiro — e combatê-la exige mais do que tecnologia.
Com o xMDR da Cipher, bancos, adquirentes e fintechs conquistam visibilidade total, resposta imediata e inteligência contínua, protegendo o que mais importa: a confiança do cliente.
No mundo dos meios de pagamento, quem detecta primeiro, vence.
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