Por que uma abordagem reativa em cibersegurança já não é suficiente

Você só descobre o ataque quando já está na crise. Essa é a lógica por trás da cibersegurança reativa. Uma lógica que já não se sustenta diante do cenário atual.
Neste artigo, vamos mostrar como a velocidade, a complexidade e a escalada dos ataques exigem uma postura nova: proativa, inteligente e contínua.
O que está em jogo?
Hoje, uma violação pode acontecer em minutos e ser descoberta semanas depois. Enquanto isso, dados são extraídos, operações são interrompidas e reputações são destruídas.
A era da antecipação
É aqui que entra o xMDR. Diferente de soluções tradicionais que apenas monitoram endpoints, o xMDR estende sua proteção para todo o ecossistema: nuvem, identidades, redes, dados e infraestrutura crítica.
Combinando inteligência artificial, automação, threat intelligence e suporte humano 24/7, ele antecipa comportamentos maliciosos antes que se tornem incidentes.
O que torna o xMDR essencial
- Cobertura total: monitora ambientes híbridos e multicloud de ponta a ponta.
- Análise comportamental com IA: detecta desvios de padrão mesmo sem assinatura conhecida.
- Resposta automatizada: mitiga ameaças em segundos com playbooks predefinidos.
- Centralização de dados: une tudo em uma visão única e contextualizada.
- Suporte contínuo: conta com analistas experientes para decisões rápidas e eficazes.
Além da tecnologia, a estratégia
Segurança não é apenas sobre ferramentas. É sobre visão, postura e capacidade de antecipar riscos.
A abordagem proativa da Cipher — com serviços como xMDR e MSS — vai além da detecção de ameaças. Ela previne incidentes, fortalece equipes, educa usuários e transforma segurança em um diferencial competitivo para o negócio.
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